EDUCAÇÃO COLABORATIVA: Professores como Orientadores e Alunos Protagonistas no aprendizado conjunto

Interação, colaboração, participação ativa do aluno. Esses são os pilares da educação colaborativa, uma metodologia de ensino que busca proporcionar que todos cresçam juntos, contribuindo uns com os outros no processo de aprendizagem!

Embora muito abordada nos últimos tempos, a educação colaborativa não é algo novo. “A realização de jornal escolar, por exemplo, narrando os passeios dos alunos, os próprios passeios ao ar livre, a troca de correspondência, trabalhos em grupo, são ideias defendidas e aplicadas por Freinet* desde o início do século XX”.

Os benefícios das atividades colaborativas são defendidos por diversos autores que apontam ganhos significativos em socialização, incluindo aprendizagem nos aspectos comunicacionais e de convivência, controle dos impulsos agressivos, adaptação às normas estabelecidas, destacando a aprendizagem relativa ao desempenho de papéis sociais e a superação do egocentrismo. Além do desenvolvimento de aptidões, que promovem melhoras no rendimento escolar e no aumento do nível de aspiração escolar. Dessas, destacam-se 3 principais habilidades:

1️⃣ Trabalho em equipe: Essencial não apenas na escola, como também em diversos ambientes que permeiam a vida do aluno agora e no futuro. O trabalho colaborativo permite o desenvolvimento dessa habilidade que pratica a escuta, a iniciativa, o cumprimento de etapas, o senso do coletivo, o respeito. Aqui se faz com o outro e para o outro, trazendo um norte e uma função para a atividade pedagógica.

2️⃣ Aprendizagem do diálogo: Quando o aluno é estimulado a colocar a sua opinião e a interagir com os colegas, a comunicação é favorecida, o que desperta o senso crítico e enrique o pensamento analítico e a construção de argumentos. Se aprende a falar, mas também a ouvir.

3️⃣ Autonomia: Ao trabalhar em conjunto e aprendendo a se posicionar, o aluno ganha autonomia nos pensamentos e ações para atuar de forma mais proativa, não apenas na construção do seu próprio conhecimento como em outras áreas da sua vida. Entendendo o que se tem mais afinidade, o aluno consegue customizar seu aprendizado e, assim, ganhar mais autonomia.

O grande diferencial é a interdisciplinaridade, que possibilita explorar e incluir novas ferramentas nesse processo. Para isso, traz atividades que permitem aos alunos descobrir formas de aprender juntos e apoiados nas ferramentas tecnológicas, aproximando-os da realidade em que vivem.

A Robótica Educacional tem, justamente, essa função. Mais que apoiar o processo de educação no Ensino Fundamental, permite que os alunos trabalhem apoiados no material concreto, essencial para essa idade, assim como praticar a interação e a colaboração. Essa metodologia propõe que todos caminhem juntos, buscando a coletividade, ao mesmo tempo em que permite ao aluno participar ativamente do seu processo de aprendizagem.

*Célestin Freinet (1896-1966) – pedagogo francês que defendia a aprendizagem por meio da experiência do aluno.

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