De que modo a cultura maker está mudando o cotidiano das pessoas e porque essa prática deve ser abordada dentro da sala de aula?
Se colocar a mão na massa e encontrar aplicações criativas que possam solucionar os problemas, é a sua praia, continue aqui e saiba, você é adepto à cultura maker.
Afinal, o que é cultura maker?
Em uma tradução direta, cultura maker, significa FAÇA VOCÊ MESMO. Seu conceito está ligado que qualquer pessoa com as ferramentas corretas e com o conhecimento é capaz de criar soluções para seus problemas no dia a dia.
O que tem acelerado esse movimento é o surgimento de tecnologias como por exemplo, impressoras 3D, cortes à laser, robótica.
A cultura maker possui inúmeros outros benefícios, como por exemplo:
- Estimular a autonomia: mesmo que em muitas ocasiões o trabalho seja feito em equipe, também é importante para a pessoa perceber que agir individualmente para seus projetos também é bom.
- Agregando teoria com prática: é certo que as escolas ensinam a teoria, mas o aprendizado pode ser intensificado e mais eficaz quando realizado também na prática.
- Pensamento crítico: a cultura maker tem a filosofia de que as outras pessoas possam replicar os projetos, mas também não quer dizer que nunca terão dificuldades ou dúvidas para executar. O que se torna positivo, pois estimula várias soluções para determinado problema, desenvolvendo cada vez mais o raciocínio crítico.
- Prepara para o mundo: cabe destacar que nem todos os estudantes colocarão a mão na massa quando forem ao mercado de trabalho, mas o contato com a cultura maker ajuda a resolver desafios até mesmo na vida pessoal.
Onde aplicar a cultura maker?
A cultura maker tem como principal papel difundir o aprendizado de maneira prática. Isso não quer dizer que a teoria não tenha valor, mas que o conceito de FAÇA VOCÊ MESMO, mais pessoas conseguem ter acesso a criar essas soluções.
O conhecimento é difundido de maneira acelerada e todos possuem a oportunidade de poder desenvolver ideias inovadoras e aplicá-las na prática, levando ao mundo.
A prática tem tornado as pessoas mais autônomas e proativas. É o famoso pensar fora da caixa. Com isso, não há dependência de terceiros para encontrar soluções.
Essa revolução já está em curso e pare para pensar o quão vantajoso é utilizar desta prática nas escolas.
A cultura maker aplicada nas salas de aula
As nossas crianças desde muito cedo estão em contato com constante tecnologia e isso os afeta também de maneira positiva, tendo a cultura maker como grande aliada para o desenvolvimento intelectual.
Visualize o seguinte cenário, de que maneira é mais proveitoso uma criança aprender matemática: decorando a tabuada para aprender ou utilizar de metodologias com jogos, que farão visualizar na prática?
A segunda opção possivelmente seja a mais escolhida, certo?
Assista o ensino da robótica dentro das escolas!
As escolas e instituições de ensino podem estimular a cultura maker por meio de feiras de ciências, incentivar trabalhos coletivos e claro, desfrutar do uso da tecnologia para um bem maior.
Até aqui você aprendeu o que é a cultura maker e como ela pode ser aplicada nas escolas. Que tal conhecer um pouco mais da Edubot, a melhor e mais completa solução para levar o ensino da robótica para as salas de aula.
